Paróquia Nossa Senhora das Graças, no bairro Marechal Hermes, no Rio de Janeiro (RJ), tornou-se a Casa Mãe dos pioneiros Agostinianos do Escorial no Brasil, em 1931.
De 1930 a 1933, progressivamente chegou um grupo numeroso de religiosos: Andrés Pérez de Toledo (primeiro vicário da então criada Vicaria Matritense do Brasil), Saturnino Casas, Benito Prieto, Agustín Fincias, Marcelino García, Vicente Rabanal, Francisco Gil Sobejano, Luciano Tobar Pardo, Celestino Elvira, Mariano Luis, Germán Herrero, Juan Francisco Herrero, Victorino Turienzo, Pedro Martínez, Manuel Martínez, Donato Rodríguez, Marceliano García, Aniano Rodríguez, Marcelino Barrio Inyesto, Hilario Martínez Rojo, Cipriano Álvarez, Amador Franco, Carlos Vicuña Murguiondo , Evaristo Arámbruru e Frei Agustín Cermeño.
Em 1931 se abriu no Rio de Janeiro aquela que viria a ser a casa mãe das demais: a Paróquia São Paulo, no bairro Marechal Hermes, mudando-se o nome para Paróquia Nossa Senhora das Graças. Essa paróquia esteve sob os cuidados dos Agostinianos Recoletos, de 1920 a 1931.
Legenda:
1) A paróquia na década de 1930. Em frente, a praça com jardins projetados por Burle Marx
2) Freis Hilário Martínez. Benito Prieto e Marcelino Barrio
3) Passeio cotidiano, em 1936
4) Cena da vida cotidiana, na década de 1930 - Frei Amador Franco
Referências:
cf. PINHEIRO, Luiz Antônio. A nova província: tributo aos pioneiros. Disponível em: < https://agostinianos.org.br/artigo/a-nova-provincia-tributo-aos-pioneiros/>.
cf. PINHEIRO, Luiz Antônio (org.). Resenha histórica da Grande Famílias Agostiniana no Brasil. Belo Horizonte: FABRA, 1992, p. 27.