Mônica nasceu em Tagaste (Argélia) em 331, em uma família de boa posição social e profundamente cristã. Casou-se, jovem ainda, com Patrício, que não era cristão. Patrício era um modesto proprietário de Tagaste e membro do conselho municipal. Mônica era uma mulher forte. De fé ardente, de firme esperança, de inteligência brilhante, sensível às exigências da convivência, assídua na oração e na meditação da Sagrada Escritura, encarna o modelo de esposa ideal e de mãe cristã.
Graças a sua paciência e exemplo, Patrício abraça a fé. Consegue a conversão de Santo Agostinho, “o filho de tantas lágrimas”. Exultante de alegria, esteve presente no batismo de Agostinho, recebido em Milão, pelas mãos do Bispo e Santo Ambrósio. Quando se preparava para voltar à áfrica, morre em óstia Tiberina (Roma), aos 55 anos de idade. No século XII começou-se a celebrar sua memória litúrgica a 4 de maio. Com advento da reforma litúgica, celebra, com a Igreja universal, em 27 de agosto. Suas relíquias são veneradas na igreja de Santo Agostinho de Roma.
Oração Senhor, nosso Deus e nossa misericórdia, que cumulastes Santa Mônica com o carisma de reconciliar os homens e mulheres entre si e convosco, concedei-nos ser mensageiros da paz e da unidade, dirigindo para vós os corações com o exemplo de nossa vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.