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nov/22

18º Festival Hacelo Corto tem cinco produções de alunos do Colégio Santo Agostinho

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Cinco curtas metragens produzidos por alunos da 2ª série do Ensino Médio, do Colégio Santo Agostinho - Unidade Belo Horizonte, foram selecionados para serem exibidos no 18º Festival Hacelo Corto, realizado em Buenos Aires, na Argentina, no mês de novembro.

Entraram em cartaz na mostra os curtas: "Palhaço", filme de Clara Auler, Luiza Ayumi, Pedro Henryk Firmo, Rafael Brant e Joana Flores; "Manipulador", produzido por Marcela Fernandes, Maria Lamounier, Davi Lanna e Vitória Gontijo; "El Carpinteiro", de Leonardo Possato, Fernando Parker e Lucas Savassi; "Sonitus", filme de Arthur Dutra, Ana Clara Mucci, Arthur Quintão, Mariana Horta, Vinícius Gravito e Julia Vieira; e "Doméstica", produzido por Amanda Leal, João Lucas Antunes, Júlia Areas e Júlio Campolino.

A produção dos curtas foi feita a partir de uma iniciativa do Colégio, de caráter teórico-prático, seguindo as inovações promovidas pelo novo Ensino Médio. Os trabalhos fazem parte do módulo formativo "Cinema Além das Telas", ministrado pelo professor Gustavo Jardim, ex-aluno do Colégio.

"Na eletiva, trabalhamos com cinema experimental. Os recortes dos trabalhos são produzidos com muito
diálogo nas salas de aula para decidirmos juntos os caminhos que vamos tomar e o tipo de produção
que será feita. Isso é muito importante para deixar os alunos ainda mais envolvidos nos projetos",
destaca Gustavo.

O professor explica que os curtas produzidos pelos estudantes da 2ª série do Ensino Médio retratam variados ofícios e os desafios vivenciados pelos trabalhadores. "Recebemos de Buenos Aires a temática 'Memórias dos ofícios, retratos coletivos' como proposta de trabalho e resolvemos apostar na ideia. Diante disso, os grupos formados pelos estudantes selecionaram algumas profissões para produzir uma crítica através do universo do trabalho. E o resultado foi brilhante. Temos quatro curtas sendo exibidos na abertura do festival e um ao longo da programação", conta.

A estudante Maria Lamounier, que participou da produção do curta "Manipulador'', ressalta o quanto é gratificante participar do Festival Hacelo Corto. "O sentimento, primeiramente, foi de gratidão pela oportunidade que nos foi proporcionada. Quando fiquei sabendo que nosso curta seria exibido na abertura do evento, fiquei muito feliz."

Ela destaca que a eletiva de cinema tem sido de extrema importância para sua formação. "Sempre fui uma pessoa extremamente conectada com as artes e sempre me senti impulsionada a me expressar através delas. Essa eletiva tem sido uma maneira incrível de me conectar mais com esse meu lado, que em função da correria e das obrigações do Ensino Médio, eu havia deixado um pouco de lado. Eu ainda não defini exatamente com o que quero trabalhar no futuro, mas as artes sempre foram uma grande paixão minha", pontua.

A aluna Marcela Fernandes, que também fez parte da produção do "Manipulador'', conta que o objetivo do curta é relacionar o tema proposto com uma crítica que envolvesse a realidade dos adolescentes na sociedade. "Foi um trabalho emocionante e fazer parte do festival é muito gratificante. Eu sempre fui apaixonada por fotografia e cinema. Assistir às aulas do professor Gustavo, evoluir minha capacidade de interpretação e aprender mais sobre esse universo, que eu tanto amo, está sendo uma experiência maravilhosa e relaxante", diz.

Os curtas desenvolvidos pelos alunos podem ser assistidos no link: https://sites.google.com/view/oficioocio/filmes.

Mostra Ouro Preto

Em junho deste ano, os alunos da eletiva de cinema já haviam ganhado um destaque no cinema nacional. Um filme elaborado também por alunos da 2ª série do Ensino Médio foi selecionado para a 17ª Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP) como parte integrante da Mostra Educação. O filme "Womanhood" tem direção de Ana Clara Scigliano, que constrói uma narrativa com base na sua infância e do irmão gêmeo, também aluno do Colégio.

"Acredito que possuir matérias diversificadas é essencial tanto para o aprendizado quanto para a formação do indivíduo em si. Isso traz uma percepção de individualidade e pertencimento muito poderosa", avalia Ana Scigliano.

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