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01
nov/20

O AMOR CONSOLADOR

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O feriado do dia 2 de novembro não é um dia com grandes festividades. As lembranças carinhosas dos irmãos e irmãs já falecidos intensificam a saudade já existente no ano inteiro. A angústia de não saber como lidar com a ausência dos entes queridos pode resultar em doenças físicas e mentais.  Durante esse ano tão doloroso para todo o mundo, o mal da depressão se alastrou entre tantas pessoas que perderam seus familiares, amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. O dia 2 de novembro de 2020 não será como nos anos passados.

Em meio a toda essa situação, surge uma série de questionamentos para todas as pessoas e, em especial, um apelo para todos os cristãos: como lidar com a dor do luto? Quem irá oferecer o consolo para os corações aflitos? O que fazer? Ora, a resposta que Jesus dirige aos fariseus, sobre amar a Deus e ao próximo com um amor decidido (cf. Mt 22,34-40), serve também para nortear os caminhos dos seus seguidores contemporâneos que se inquietam com toda essa atmosfera melancólica. O essencial para este momento é o amor. 

Somente na vivência sincera do amor comprometido, se pode começar a dar passos rumo ao início da consolação. Pois, como nos recorda o Papa Francisco, “A nossa tristeza infinita só se cura com um amor infinito.” (FRANCISCO, 2015, p. 151).  Por mais que exista a sensação do “beco sem saída”, não se permita ao esquecimento de que o Senhor é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14,6).  Chore com Jesus, viva o luto com Jesus, desabafe com Jesus e volte a viver com Jesus.

Todavia, não se iluda. A dor não irá desaparecer instantaneamente. O que realmente vai acontecer após a união íntima com o Senhor é a capacidade de dar um sentido cristão a tamanha dor. O processo de ressignificar a situação é mais consoladora ao lado do Evangelho Vivente.  Assim, como afirma o monge beneditino Aselm Grün:

A mística da Dor é um caminho para transformar o sofrimento humano – que não escolhemos para nós, mas que nos atinge de fora e mescla-se às nossas noções de vida- num referencial da experiencia divina. (GRÜN, 2014, p. 171)     

O fardo se torna mais leve ao lado de Jesus, o manso e humilde de coração (cf. Mt 11,29). Assim também, o apego ao carinhoso consolo da Mãe dos Aflitos se torna um passo importante. Nossa Senhora da Consolação é uma mãe amorosa que está sempre disposta a ajudar os seus filhos na caminhada dolorosa. Assim como ela esteve ao lado do seu Filho Crucificado, ela também fica ao lado de toda a humanidade nesse momento doloroso do calvário.

Este é o momento de voltar para o essencial da vida, momento de voltar para o amor. E para todos os cristãos, o amor é uma pessoa: Jesus Cristo, o Senhor da vida e da morte. Que confiantes na ressureição dos mortos, no carinho da Mãe Consoladora dos Aflitos e principalmente no amor de Jesus, possamos transformar as lágrimas em oração de intercessão pelos queridos irmãos e irmãs finados. É hora de abraçar as palavras do Santo Padre:

Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer, por todos os lados, os rebentos da Ressureição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe [...]. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo, que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto. (FRANCISCO, 2015, p. 156). 

Acolhamos esse novo que vai brotando!

 

Johnata Alves de Carvalho
Aspirante Agostiniano

 

- Referências bibliográficas

FRANCISCO. Evangelii Gaudium. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2015.
GRÜN, Anselm.  Mística: descobrir o espaço interior. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

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