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31
ago/22

Inquilinos do amor filial de Deus

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Somos seres da mudança. E um dos nossos desafios é sermos pessoas que buscam, constantemente, uma mudança positiva para nós e para todos ao nosso redor. Todo o tempo nos ressignificamos como pessoas em nossos trabalhos, em nossas relações sociais, culturais e ambientais. Assim como nas nossas relações de dimensão espiritual, movendo-nos para uma mudança que, de certa forma, nos leve a habitar no próprio Deus.

Ao olharmos a vida de Santo Agostinho, enxergamos esse mesmo esforço. A busca pela mudança, em Santo Agostinho, é a possibilidade de uma busca pela felicidade individual. Esta que ele encontrará em uma nova relação com a divindade. Através da sua inquietude e, consequentemente, do seu debruçar sobre a sua realidade, Agostinho busca incessantemente a oportunidade de amar. Esse amor o mobiliza para o encontro de Deus. Nas suas confissões, X, 8, Agostinho reconhece as consequências da ação de Deus sobre a sua vida em constante movimento: “Tocaste-me o coração com a Tua Palavra, e comecei a amar-Te”. A abertura de coração de Agostinho para a escuta da voz do Senhor através da palavra do Livro de Romanos, capítulo 13, versículos 13 e 14, descortina uma nova possibilidade de vida. As coisas efêmeras da vida o angustiavam. O prazer por si só não o completava. Faltava-lhe um ideal maior. E, por conseguinte, ele o encontrou em Deus e no seu desdobramento das relações humanas.

A conversão de ideias, de afetos e de atitudes começava dentro dele, apoiada por uma motivação intrínseca que apostava em uma vida nova em Deus. Como ele afirmou: “Não posso provar a sinceridade da minha confissão, mas acreditarão em mim aqueles cujos ouvidos se me abram pela caridade” (Santo Agostinho in Confissões X, 3). A conversão é dada desde um impulso interno do ser humano. Os seus contemporâneos só puderam contemplar através de seus gestos concretos sobre a realidade e das relações que ele estabeleceu ao longo de sua caminhada pelo mundo. A esse movimento chamamos de testemunho.

Entre a escolha de mudanças concretas de vida e a persistência em continuar a caminhada no mundo, construímos uma alegria própria dos que creem em Deus: a de nos sentirmos amados por Deus. “Há uma alegria que não é concedida aos ímpios, mas àqueles que te servem por puro amor: essa alegria és tu mesmo.” (Santo Agostinho in Confissões X, 32) Deus se coloca como o centro da nossa felicidade. O desejo de amá-lo e a vontade constante de segui-lo são as certezas que Agostinho, o convertido, colocou como meta em sua vida. E, por isso, ele se transformou em referência histórica, tanto para a História medieval quanto para a Igreja Cristã católica.

Ao fazermos memória desse santo homem da Igreja, celebramos esta certeza: a conversão buscada com decisão e persistência nos traz a alegria de sermos pessoas mais assertivas no mundo e, consequentemente, inquilinas do amor filial de Deus. Tomara que alcancemos viver essa realidade ao longo de nossa vida.

Frei Arthur Vianna Ferreira, OSA

- Artigo publicado na coluna Fala Agostinho, do Jornal Inquietude On-line, edição de agosto de 2022.

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