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14
set/22

Mês da Bíblia: vivências e celebrações em nossas paróquias

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O tema inspirador do Mês da Bíblia 2022, é o Livro de Josué. Uma proposta da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB - Conferência dos Bispos do Brasil, que tem como lema “O Senhor, teu Deus, estará contigo por onde quer que vás” (JS 1,9).

Neste tempo oportuno para estudar e ampliar os conhecimentos acerca das Sagradas Escrituras, nossas paróquias articulam diversas atividades.

Em São Félix do Araguaia/MT, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção, propõe grupos de estudo nas comunidades para o aprofundamento bíblico do Livro de Josué.

Em Fortaleza/CE, a Paróquia São Pedro (Barra do Ceará), realiza o Mês da Palavra, com encontros para formação bíblica. O Evangelho de Lucas foi um dos temas abordados. Os próximos encontros serão nos dias 17 e 24 de setembro.

No domingo, dia 25 de setembro, a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Bragança Paulista/SP, irá celebrar o Dia da Bíblia nas missas das 8h, 10h e 19h.

O livro de Josué subdivide-se em três partes:
a primeira (Js 1-12) relata a conquista da terra pelos hebreus;
a segunda (Js 13-21) apresenta a distribuição da terra entre as tribos;
e a terceira (Js 22-24) apresenta-se como um apêndice, descrevendo as conclusões finais.

A primeira (Js 1-12):
O livro de Josué revela que a construção do novo foi assumida pelos próprios hebreus, pois do Egito não podiam esperar nada. Foram aqueles que sofriam a escravidão que tomaram a iniciativa de fazer algo. Por isso, lançaram-se em uma caminhada, não meramente geográfica e não sem dificuldades,
mas de conscientização e de abertura para um novo jeito de pensar e de agir.

A segunda (Js 13-21):
O estudo de Josué remete-nos ao projeto bíblico do Êxodo. O livro de Josué, relatando a conquista e a distribuição da terra entre as tribos, culmina esse projeto. A vida liberta na terra da promessa foi fruto de um longo processo. A trajetória do deserto era o caminho obrigatório para chegar à terra da libertação ou à nova sociedade. O deserto não era apenas um espaço geográfico, mas um espaço-tempo fecundo, necessário para gestar o novo. O deserto significou um caminho espiritual de reeducação
em vista de novas relações nas mais diversas dimensões. Uma nova sociedade somente seria construída se houvesse pessoas com uma “nova cabeça”, um “novo coração”, uma “nova prática”,
uma “nova espiritualidade”.

A terceira (Js 22-24):
O que levou à conquista da terra e à sua distribuição entre as tribos conforme o número de famílias/clãs foi a fé em Javé, o Deus único e libertador, que os desafiou a crer nessa possibilidade, a desacomodar-se e ir à luta, com a consciência de que tudo devia ser feito em conjunto e para o bem de todos. Nada devia ser realizado de forma egoísta. Pouco adiantaria sair do Egito e ir à terra prometida sem uma mudança de mentalidade, sem acertar os erros econômicos, políticos, religiosos, sociais… que estavam ocorrendo no Egito e sem projetar o novo. Josué é a concretização desse projeto, selado pela assembleia de Siquém: “É a Javé que serviremos” (Js 24,21).

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